Recomposto em junho, colegiado tem a missão de estabelecer prioridades e linhas orientadoras das atividades da Fundação.
Os ministros da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovações estiveram na reunião que marcou a retomada das atividades do Conselho Superior da CAPES. Realizado na sede da Fundação, em 31 de agosto, o encontro serviu para reforçar a atuação da CAPES junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
O encontro, a primeira reunião com a nova composição do colegiado, teve a participação de todos os integrantes da comissão. Nele foram discutidos a sua organização e função, bem como o relatório anual de atividades da Fundação em 2020.
Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a CAPES trata da alta formação de pessoal. Por sua vez, o CNPq fomenta projetos de pesquisa. Ambas as instituições concedem bolsas. “São duas asas do mesmo pássaro, que é a educação”, definiu Cláudia Queda de Toledo, presidente da CAPES, que também falou sobre a importância do Conselho Superior. “Esse é o corpo técnico, o corpo acadêmico que engrandece a CAPES”, disse. Segundo Evaldo Vilela, presidente do CNPq, “a ciência e a capacitação andam juntas pelo desenvolvimento do nosso País”.
Milton Ribeiro, ministro da Educação, assinou simbolicamente o termo de posse dos conselheiros e explicou o porquê das escolhas: “Prezamos pela competência, pelos currículos, pelos trabalhos. Desejo que os próximos três anos possam fazer a diferença para a pós-graduação brasileira”. Marcos Pontes, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, destacou: “A CAPES é uma organização irmã do CNPq, extremamente importante para a educação, para a formação de profissionais do País, enquanto o CNPq financia pesquisas. É um trabalho muito importante para o desenvolvimento social e econômico do País”. E completou: “As bolsas viabilizam que a pesquisas respondam a demandas da sociedade”.